DE NOVO, NA TRILHA DAS SETE PRAIAS EM UBATUBA

novembro 20, 2021

DE NOVO, NA TRILHA DAS SETE PRAIAS EM UBATUBA - SP, DEZEMBRO DE 2020

ACHO QUE EM SETEMBRO, QUANDO FECHEI COM A POUSADA EM PARATY, FECHEI ESSA EXCURSÃO PARA UBATUBA COM O PESSOAL DA POR AÍ VIAGENS E EXCURSÕES...

Eu, que fiz excursão pela última vez em Novembro de 2015, com uma empresa que fui reclamar com o Ministério do Turismo/ouvidoria, sei lá, porque nos levaram para a Caverna do Diabo - tem fotos aqui - e o horário para voltar ultrapassou todas as fronteiras do atraso, tive que passar a noite na Rodoviária do Tietê, correndo risco de tudo! E pra confiar em fazer excursão de novo???

Eu SENTI seriedade no pessoal da Por Aí Viagens, e decidi arriscar, dar meu voto de confiança que não distribuo para qualquer um, e DEU CERTO!

Eu estava mooooooooooorta na sexta feira, treino, trampo, faxinas de fim de ano, e estava mais ansiosa para dormir no buzão do que para trilhar, ainda mais um roteiro que já tinha feito na vida...

Não dormi porra nenhuma, o povo - MULHERES - estavam empolgadas trocando figurinhas sobre viagens, o motorista ouvindo breguices que pedi para baixar e ele fez a gentileza prontamente, mas não posso mandar o povo fechar a matraca, rsrs...

Amanheceu e estávamos em Ubatuba, garoando, foooome, e expectativas de como seria nosso sábado, se o céu abriria, se aproveitaríamos, se aguentaríamos...

Tomamos café - esqueci o nome do hostel parceiros da Por Aí - estava bom, e fomos para a Praia da Fortaleza, para começarmos a trilhar!

Estava o tempo fechado, o sol querendo abrir, e caindo uma garoa fininha, quase nada, ou seja, ótimo para subir e descer mil vezes, conforme fizemos, rsrs...

Alongado e preparados, inédita pra mim, começamos pela trilha entre a Praia da Fortaleza e Praia do Cedro - uma hora e meia, claro, parávamos para esperar o pessoal que tinha maior dificuldade, e todo mundo chegou pingando de suor, picados por borrachudos, com tênis que combinaria direto na lata do lixo, mas felizes - ERA A PRAIA DO CEDRO, e lá demoramos por uma horinha...

Quase cinco anos depois, fazendo a mesma trilha, mas em outras condições emocionais... Foi aí que me toquei que eu não estava em mim mesmo quando quis desesperadamente ver o mar, logo que o Edu se foi, e jamais reparei nas coisas que reparei agora... Aliás, até pra tirar foto, se não fosse minha amiga na época, tinha voltado com a câmera vazia, estava nem aí... Lugar incrível!